segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Há!
Eu perdi.
Fiz o que pude,
mas não foi suficiente.
Há coisas que não há explicação,
mas neste caso há.
E dessa vez a culpa não foi minha,
também não foi sua, como disse,
há coisas que não há explicação,
mas neste caso...
Mesmo quando não há culpados,
pois quem é que consegue guiar os próprios sentimentos?
Todos.
Todos,
todos...
sentimos o que queremos sentir,
por isso eu digo: escolhemos perder,
Perder...
Ai, repito,
há coisas que não há explicação.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Pare de pensar
É sim, é mais um daqueles dias em que tenho meu desejo reprimido pelas palavras, na verdade, não é certo utilizar esses termos, seria exprimido, talvez, não sei ao certo. Tenho desejo, muito desejo, e por isso aqui os coloco, de forma sombria até, mas por que não, afinal até as sombras tem seu mistério.
Na verdade é por faltar palavras que escrevo, tento, busco, mas não há o que descreva, as palavras são poucas, não há o que quero escrever, devo inventar? Certamente não seria o bastante. É preciso viver, sentir para compreender o que tento falar, alias o que tento gritar.
Sei que posso estar enganada, mas também não vejo mal nenhum nisso, estar errada é bom, é comum. Sempre estou errada, e estou bem, bem até demais.
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